Nosso primeiro companheiro de bigode foi o motora do ônibus de Uberlândia a Campo Grande.
Seu Eliziário Ribeiro, bigodudo nível avançado, nos levou nas primeiras 15 horas de viagem, início de nossa jornada.
Valeu, Seu Elizário!
Esse espaço foi reservado para se falar de um símbolo marcante nos rostos de várias personalidades da história, como: Salvador Dali, Fred Mercury, Adolf Hitler, Mário e Luigi entre outros. Certamente, com todos esses exemplos, você já descobriu que vamos tratar sobre, o bigode.
O bigode - conjunto de pêlos faciais entre o nariz e o lábio superior, muito comum entre os homens e que também ocorre em mulheres que, em sua maioria, optam por raspá-lo - é representado em algumas culturas como sinônimo de respeito, em outras, virilidade e em outras, se resume a um detalhe fashion.
Segundo pesquisa rápida, no site do wikpédia, o nome desse belíssimo conjunto de pêlos, nasceu da expressão germana “bi God” - por Deus. Os bigodudos germanos diziam freqüentemente está expressão, e com isso, os ibéricos, sem entender o que se passava começaram a chamar por ‘Bigod’ os homens com bigodes.
Bem, o Fred Oliva e o Lucas Mendes vão fazer uma viagem por alguns países da América do Sul, isto muita gente já sabe. O que ninguém sabe (pelo menos antes de ler este post) é que, montamos este blog com a intenção de contar a vocês, o que o bigode representa em cada cultura visitada. Vamos desvendar todo misticismo por trás do apêndice peludo. E para entrarmos de vez no clima, visitamos um barbeiro e ele se encarregou de deixar nossos bigodes apresentáveis.
Assim, vamos comunicar com muitos bigodudos
sul-americanos, fotografar os mais charmosos e malacafentos, conhecer algumas barbearias e relatar cada fio pra você. Avisamos desde já que, vamos ficar longe das mulheres de bigode, por conta da expressão “Mulher de bigode nem o Capeta pode”. By God!Anderson Tissa
(escritor sem bigode, ainda).
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